elis & tom
partilha
entrega
alegria
cumplicidade
gosto de ouvir
águas de março
um agradecimento muito especial ao viktor do BonaMusica, que me ensinou a pôr música no post
@:)
a fotos fui buscar aqui
'Cada um tem a sua vaidade, e a vaidade de cada um é só o seu esquecimento de que há outros com alma igual. A minha vaidade são alguma páginas, uns trechos, certas dúvidas...' L. do D.
partilha
entrega
alegria
cumplicidade
gosto de ouvir
águas de março
um agradecimento muito especial ao viktor do BonaMusica, que me ensinou a pôr música no post
@:)
a fotos fui buscar aqui
no dia 16 de Junho de 2004 o meu pai fez 60 anos
'A acção de "Boa Noite, e Boa Sorte" decorre nos primórdios do jornalismo televisivo, na América dos anos 50. O filme retrata o conflito verídico entre Edward R. Murrow (David Stratharirn), um "pivot" pioneiro e o Senador Joseph McCarthy e a Comissão do Senado das Actividades Anti-Americanas. Graças à sua vontade de esclarecer o público, o inovador Murrow e a sua dedicada equipa - dirigida pelo seu produtor Fred Friendly (George Clooney) e Joe Wershba (Robert Downey, Jr.) na redacção da CBS - desafiam pressões da empresa e dos patrocinadores ao analisar as mentiras e as tácticas rasteiras perpetradas por McCarthy durante a sua "caça às bruxas" aos comunistas. O diferendo agrava-se quando o Senador reage, chamando comunista ao "pivot". Neste clima de medo e represálias, a equipa da CBS continua o seu projecto e a sua tenacidade acaba por surtir frutos, quando McCarthy é chamado a responder perante o Senado e despojado de todo o seu poder, ao mesmo tempo que as suas mentiras e estratégias prepotentes são finalmente desmascaradas. Apesar disso, Murrow e a equipa pagaram cara a sua ousadia e o programa foi transferido para um horário menos nobre. O seu legado, contudo, permaneceu intacto e continua a ecoar hoje como padrão para o jornalismo televisivo de qualidade. "Boa Noite, e Boa Sorte" é a segunda longa-metragem de George Clooney, depois de "Confessions of a Dangerous Mind". Está nomeado para seis Óscares, entre os quais Melhor Realizador, Filme e Actor, e ganhou no Festival de Veneza 2005 os prémios de Melhor Actor, Argumento e Crítica Internacional.'
fonte: cinecartaz do publico
um filme com um ambiente carregado, opressor, tenso, sentimo-nos fechados naquelas salas, respirando aquele fumo…
David Strathairn, no papel de Edward Murrow, transmite-nos bem esse clima de opressão, tom de voz monocórdico, movimentos lentos, expressão fria (acho que se chama a isto underacting), sempre de cigarro na mão…
E qual é afinal o papel da televisão?
'To those who say people wouldn't look; they wouldn't be interested; they're too complacent, indifferent and insulated, I can only reply: There is, in one reporter's opinion, considerable evidence against that contention. But even if they are right, what have they got to lose? Because if they are right, and this instrument is good for nothing but to entertain, amuse and insulate, then the tube is flickering now and we will soon see that the whole struggle is lost. This instrument can teach, it can illuminate; yes, and it can even inspire. But it can do so only to the extent that humans are determined to use it to those ends. Otherwise it is merely wires and lights in a box. There is a great and perhaps decisive battle to be fought against ignorance, intolerance and indifference. This weapon of television could be useful'
fonte: the internet movie database
mais um puro veneno absolutamente delicioso do cartoonista Rui Pimentel na visão
foto tirada daqui
'Aconteça o que acontecer à tua volta, nunca desistas!'
não podemos ignorar
‘Agarro a madrugada
Cresci a ouvir este disco.
Poemas do grande Ary dos Santos
A voz de Carlos do Carmo....
A ouvir sempre....
1. Um Homem na Cidade
mús. José Luís Tinoco
2. O Cacilheiro
mús. Paulo de Carvalho
3. Fado do Campo Grande
mús. António Vitorino de Almeida
4. O Amarelo da Carris
mús. José Luís Tinoco
5. Namorados da Cidade
mús. Fernando Tordo
6. Nova Feira da Ladra
mús. Frederico de Brito
7. O Homem das Castanhas
mús. Paulo de Carvalho
8. Rosa da Noite
mús. Joaquim Luís Gomes
9. Fado Varina
mús. Moniz Pereira
10. Fado dos Azulejos
mús. Martinho d’Assunção
11. Fado da Pouca Sorte
mús. Fernando Tordo
12. Balada para uma Velhinha
mús. Fernando Tordo
para ouvir um bocadinho aqui
Um hálito de música ou de sonho, qualquer coisa que faça quase sentir, qualquer coisa que faça não pensar.
fui buscar aqui
a não perder.... e a ver sem preconceitos :))
para as pessoas mais sensíveis: não esquecer uns lencinhos de papel (snif, snif, meia hora depois do filme acabar ainda estava com o nariz vermelho)
A arte de Viver aka Pushing Hands aka Tui shou (1992)
Sinopse:
O Mestre Chu viveu toda a sua vida em Pequim, onde ensinava e estudava Tai-chi. Ao sentir o peso da idade resolve ir viver para Westchester, Nova Iorque com o seu filho Alex, a sua nora americana Martha e o neto Jeremy.
Martha, a sua nora, é escritora e está a tentar terminar o seu segundo romance, sofre um bloqueio criativo devido à presença do sogro em sua casa.
Alex tem de lutar para manter a sua família unida, enquanto tem de lidar com um conflito interior entre a cultura tradicional chinesa e o estilo de vida Americano moderno.
Um filmezinho simpático sim senhora...
Para além do choque cultural, o filme também nos fala da maneira como as pessoas envelhecem nos dias de hoje, com a falta de disponibilidade das famílias para cuidarem dos seus velhos.
Achei piada à contradição: o velhote comia abundantemente, cozinhava grandes repastos no seu wok, arroz, carne, vegetais, enquanto a nora comia legumes e bolachas integrais.... é ela que vai parar ao hospital com o estômago a sangrar.
Cenas a reter:
O exibicionismo do Mestre Chu ao empurrar o rapaz gordo para cima da mesa com bolinhos de massa e carne, da aula de cozinha da Sra. chen
A cena da cozinha do restaurante em que o velho mestre, ao ser despedido do seu emprego de lavador de pratos, se recusa a sair, desancando fortemente os tipos que o seu patrão chama para o expulsarem.... e foram precisos dez polícias para o tirarem de lá!!!
A nora e o sogro a arrumarem a cozinha, em silêncio, depois de um acesso de fúria de Alex .
O casal na sua casa nova, maior, ela preparando o quarto de hóspedes para o sogro. O marido explica à mulher o que é o “Pushing Hands”; um exercício do Tai Chi praticado a dois, mantendo sempre contacto físico, não se oferece resistência quando o outro puxa ou empurra, tem de se sentir a energia do parceiro, suas intenções e movimentos; depois usa-se a sua força redireccionando-a em nossa vantagem. Para tal têm de estar em total harmonia até que funcionem como um só. “É como no casamento”, diz ela.
.... o resto da noite fica só para nós :))))
poderia ser de tanta coisa....
...mas não tenho tempo
um homem que lhe diga palavras meigas ao ouvido, mesmo que saibam que ele está a mentir....
as minhas apostas:
pois é...
os preparativos...
a fila da frente :))))
estava mesmo a chover
o Apolónio em acção
já se vê o azul do céu :))
viva o sol!!!
o espectáculo para a bancada